Petróleo fecha em alta com possibilidade de mais cortes na produção da Opep
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Os contratos futuros do petróleo fecharam em alta nesta segunda-feira (2) em meio a rumores de que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e aliados podem aprofundar cortes na produção da commodity e também com dados do setor industrial chinês surpreendendo positivamente.
O petróleo WTI para janeiro fechou em alta de 1,43%, a US$ 55,96 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex), e o Brent para fevereiro avançou 0,71%, a US$ 60,92 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE). No domingo, a Dow Jones Newswires já havia noticiado que a Arábia Saudita pressionará por uma extensão nos cortes na próxima reunião do grupo, que ocorre nos dias 5 e 6 de dezembro. Dados da China também contribuíram para a alta do petróleo nesta segunda-feira pela possibilidade de aumento da demanda. O Índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) do setor industrial chinês avançou de 51,7 em outubro para 51,8 em novembro, o maior patamar desde dezembro de 2016, quando foi de 51,9. Além disso, a queda do dólar também apoiou a commodity. O índice DXY, que mede a variação da moeda americana ante seis outras divisas principais, passou a cair após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ter anunciado pelo Twitter a restauração de tarifas a importações de aço e alumínio do Brasil e da Argentina, dizendo que os dois países "vêm promovendo maciça desvalorização" de suas moedas.
O dólar recuou, também, devido à cautela com indicadores americanos. O índice do Instituto para Gestão da Oferta (ISM) para a indústria dos EUA, por exemplo, recuou a 48,1 em novembro, contra previsão de alta a 49,4. "No entanto, parece estar crescendo no mercado o ceticismo de que meramente manter os atuais cortes de produção da Opep na reunião do fim da semana pode ser muito pouco", afirma Fritsch. Fonte: Jornal do Coméricio |
Moeda | Cotação | Data |
Dolar | 5,56 | 11/07 |
Euro | 6,50 | 11/07 |
Risco País | (CDS) | Data |
Brasil |
141.30 |
11/07 |
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