Gerente do CIN, Karina Frota, explica impactos do “shutdown” norte-americano em sua coluna no jornal O Povo
Em sua coluna semanal no jornal O Povo, Karina Frota, presidente do Conselho de Relações Internacionais da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC) e gerente do Centro Internacional de Negócios (CIN), traz uma análise sobre o “shutdown” nos Estados Unidos, a paralisação parcial que afetou o governo federal americano por falta de acordo entre republicanos e democratas.
Confira a publicação na íntegra abaixo ou acesse diretamente no site do O Povo clicando AQUI.
O "shutdown" norte-americano
"Shutdown" é o nome atribuído à paralisação. Quando o governo federal interrompe parte das suas atividades essenciais por falta de aprovação, pelo Congresso, o termo é usado para ilustrar tal medida.
No último dia 10, o senado dos Estados Unidos aprovou o fim do "shutdown", que já durava mais de 40 dias.
A paralisação dos serviços do governo federal norte-americano provocou prejuízos expressivos com o afastamento de servidores públicos e a suspensão do pagamento de salários.
Além disso, interferiu de forma consistente na distribuição de assistência alimentar, viagens, falta de controladores de tráfego aéreo e demais prejuízos, gerando tensão e insegurança próximo ao feriado de Ação de Graças, que acontece no fim de novembro.
"Shutdown" é o nome atribuído à paralisação. Quando o governo federal interrompe parte das suas atividades essenciais por falta de aprovação, pelo Congresso, o termo é usado para ilustrar tal medida.
O recente "shutdown" foi o mais longo da história dos Estados Unidos.
A falta de acordo entre Republicanos e Democratas no Senado resultou na suspensão. Após senadores democratas decidirem votar com os republicanos para avançar com esta pauta, o desbloqueio foi possível.
Nos próximos dias a Câmara dos Representantes, deve votar a matéria e na sequência enviar ao presidente Donald Trump para sanção, este é o último passo para encerrar o "shutdown".
Caso prossiga por mais algum tempo, os prejuízos relacionados à economia e ao tráfego aéreo serão contundentes.
